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Febre em Crianças: o que é e como tratar?

A febre em crianças ocorre devido à elevação da temperatura do corpo. Ela pode acontecer por uma série de razões: as infecções são a principal causa.

Para você estar preparada (o), a Dra. Ana Escobar responde abaixo uma série de perguntas sobre febre em crianças. São informações sobre o que é a febre, seus sintomas, como tratar e casos específicos. Encontre a sua dúvida e solucione agora mesmo.

Quando se considera febre?

A forma mais comumente utilizada no Brasil para medir a temperatura é com o uso de um termômetro axilar. Os termômetros digitais normalmente dão um sinal quando já tem a temperatura axilar medida. Valem as seguintes definições para a temperatura axilar:

  • < 37 °C : não é febre
  • Entre 37 °C e 37,5 °C : subfebril
  • 37,5 °C: febre

Há outros termômetros e outros locais para medir a temperatura?

SIM. Há vários tipos de termômetros: de ouvido, de testa, de pele, para auferir a temperatura oral ou retal. No entanto, no Brasil temos o hábito de medir a temperatura axilar e por isso vamos seguir estes os parâmetros de definição.

Como tratar da febre de crianças?

Quando crianças estão com febre, é importante que recebam um antitérmico, SEMPRE segundo a orientação do pediatra.

Bebês com febre: até quando aguardar?

A febre é sempre um sinal de alerta em bebês. Aprenda a identifica-la e os cuidados com a febre alta. Para saber a temperatura do bebê use um termômetro (há vários tipos, os mais recomendados são os axilares). Coloque o termômetro na axila do bebe e segure o braço contra o corpo por três minutos, ou até quando apitar.

Se a temperatura for até 36,9 °C: não é febre. Nada a fazer

Se estiver entre 37 °C e 37,5 °C é uma febrícula ou estado subfebril. Cheque se o bebê não está agasalhado demais ou se precisa mamar um pouco mais. É o que se chama hipertermia. Para saber a diferença de hipertermia e febre, siga esses cuidados com a febre: desagasalhe o bebê e dê um pouco de leite (ou água, caso não esteja mais sendo amamentado). Meia hora depois meça a temperatura de novo. Se ainda estiver mais alta que 37 °C , avise o pediatra.

Se a temperatura for maior que 37,5 °C é considerado febre. Desagasalhe o bebê e se ainda assim persistir, avise o pediatra ou procure atendimento médico de urgência. Ao contrário das crianças maiores, não é possível aguardar para ver a evolução da febre nos bebês com menos de três meses. Neste caso, a febre pode indicar uma infecção.

Como as defesas dos bebês ainda são muito frágeis é importante detectar o mais rápido possível para seguir com o tratamento adequado. Vá imediatamente ao pronto-socorro se além da febre o bebê tiver qualquer um destes sintomas: vômitos, palidez, respiração difícil, sonolência, diarreia, dificuldade para mamar.

Febre em crianças maiores: como proceder?

A partir dos 2 anos, as crianças tem um sistema imunológico mais resistente. Em casos de febre, um banho morno pode ajudar. Assim como um antitérmico prescrito pelo pediatra. Se a febre baixar e a criança estiver bem disposta, alegre, brincando, está tudo bem. Provavelmente é uma infecção que não precisa de atendimento médico de urgência. Mesmo assim é melhor que a criança não vá para a ESCOLA.

Agora, se a mesmo que a febre tenha baixado, mas a criança estiver prostrada, mole, cansada, com vômito, reclamando de dor seja na cabeça, no ouvido, na barriga… ou em qualquer outra parte do corpo, o melhor é ir num posto de saúde e buscar atendimento ou avaliação do médico pediatra.

Fique atento aos sinais e em casos de febre alta, e caso as dicas não resolvam, procure imediatamento um pediatra.

Febre é sempre um sinal de urgência?

Aprenda a identificar sinais da gravidade da febre  do seu filho e saiba a hora correta de procurar ajuda médica.

  • Dor de cabeça: algumas crianças se queixam de dor na cabeça. Mesmo que não apresentem febre é importante fazer uma avaliação médica.
  • Dificuldade para respirar: observe se para respirar a criança usa os músculos da barriga ou do tórax. Isto é um sinal de que há um esforço fora do normal e portanto é um sinal de alerta. Outros indicativos: respiração acelerada, esforço para inspirar ou expirar e afundamento da região do pescoço. A qualquer um destes sintomas procure ajuda médica.
  • Dor de garganta: observe se o bebê tem dificuldade para engolir ou se for maior, se queixa de dor de garganta. Isto pode indicar uma amigdalite que precisa ser tratada com antibiótico.
  • Tosse: a tosse persistente acompanhada de febre pode ser indício de pneumonia. Há vários tipos de tosse (seca, irritativa, parecida com a tosse de um cachorro ou com secreção). O médico pode avaliar e indicar o melhor tratamento.
  • Inchaço e vermelhidão nos olhos ou nas pálpebras em apenas um dos olhos pode indicar uma infecção chamada celulite periorbitária. É uma doença grave que precisa de atendimento médico imediato. Diferencia-se da conjuntivite porque na conjuntivite há uma secreção amarela e a região branca dos olhos ficam vermelhas.
  • Vômito: se o vômito é persistente e ocorrer ainda com a presença de febre é importante procurar atendimento médico já que pode indicar desde uma gastroenterite até uma meningite.
  • Diarreia: a diarreia persistente pode levar a um quadro de desidratação. Observe se há presença de muco ou sangue nas fezes. Não considere nenhum destes sinais, normal, avise o pediatra principalmente se o número de evacuações for aumentando e ainda houver presença de febre e mal-estar.
  • Vômito + diarreia: a associação destes sinais aumenta o risco de desidratação. Fica mais difícil para a criança repor o líquido necessário. Observe portanto se a criança apresenta estes sintomas ao mesmo tempo: olhos fundos, choro sem lágrimas, boca seca, moleira funda, indisposição e palidez. Procure atendimento médico imediatamente.
  • Dor ou desconforto para fazer xixi pode indicar infecção urinária. Um exame de urina pode tirar a dúvida. Fique atento, especialmente se este sintoma ocorrer com a presença de febre.
  • Dor de barriga: as crianças normalmente reclamam de dor de barriga mas se esta queixa ocorrer com a presença de febre e distensão abdominal, pode indicar uma infecção por isto é preciso fazer uma investigação rápida.
  • Dor nas articulações acompanhada ou não de sinais de vermelhidão, inchaço ou calor pode indicar doenças infecciosas e também reumatológicas. O pediatra deve ser informado e caso os sintomas sejam muito intensos vá ao pronto socorro.
  • Dificuldade para andar pode ser sinal de doenças articulares que comprometem a movimentação. É um sinal de alerta que deve ser investigado.
  • Bolinhas vermelhas podem ser causadas por diferentes doenças. A maioria delas não é motivo de preocupação, mas só o médico pode fazer uma avaliação exata da gravidade deste sintoma.
  • Procure um médico imediatamente se a criança tiver manchas roxas pelo corpo. Este sintoma associado com febre, dor de cabeça e vômito pode indicar meningite. Vá imediatamente ao pronto socorro.
  • Convulsão: o processo infeccioso pode causar convulsões. A grande maioria das convulsões não deixa sequelas. Veja aqui como reagir durante a crise convulsiva. A convulsão associada à febre, pode indicar meningite ou encefalite que são doenças agudas do sistema nervoso central. Por isto é importante procurar ajuda médica
  • Tremedeira e boca roxa: durante a febre para o corpo treme para produzir calor. Mãos e os pés ficam frios e a boca, arroxeada. Esta é uma resposta aos agentes infecciosos que estão atacando. Se esta reação for muito intensa é importante procurar um médico, pois pode indicar que está ocorrendo uma bacteremia, ou seja, uma bactéria está circulando pelo corpo e poderá se alojar em mais de um ponto infeccioso.

Febre pode dar convulsão?

Sim, a febre pode desencadear uma crise convulsiva nas crianças que são mais susceptíveis.

Importante saber que é durante a subida muito rápida da febre que as convulsões podem ocorrer. Ou, ainda, a convulsão por febre pode ocorrer antes da temperatura subir e não está necessariamente associada à febre elevada.

Atinge entre 3 a 5% das crianças com menos de cinco anos de idade. Se a criança teve convulsão uma vez não significa que terá sempre.

Durante a convulsão, a criança contrai o corpo ritmicamente, agita braços e pernas, vira os olhos, saliva em excesso, perde a consciência e pode fazer xixi. A crise dura no máximo 15 minutos.

Tente manter a calma e chame uma ambulância (SAMU – 192 ou bombeiros – 193).

Afaste da criança objetos que possam machuca-la. Proteja especialmente a cabeça, se possível, com um travesseiro ou almofada. Nunca coloque a mão dentro da boca da criança. Vire a cabeça de lado para que ela não engasgue com a saliva ou secreções. Para facilitar a respiração use um pano limpo para limpar a boca e o rosto.

Evite que as pessoas ao redor fiquem muito próximas, pois é importante a circulação do ar. Não tente impedir os movimentos involuntários nem dê água ou alimentos, durante ou após a crise convulsiva. Se fizer isto, há um grande risco de engasgo. Solte as roupas da criança e a deixe o mais à vontade possível.

Após a crise, a criança fica sonolenta. Isto é normal. Deixe-a dormir, não há nenhuma necessidade em mantê-la acordada. Procure assistência médica em todos os casos.

Compressa de álcool baixa a febre?

A febre alta é sempre um sinal de alerta. Pais e cuidadores se preocupam, com razão, quando os seus pequenos estão com febre. Os antitérmicos são geralmente recomendados para baixar a temperatura alta. Mas muitos também utilizam compressas geladas ou com álcool. Será que funcionam?

Quando a febre está subindo, as crianças ficam com as extremidades frias e sentem frio. Nesta hora, o melhor é dar o antitérmico e aquecê-las. De nada adiantam compressas frias ou com álcool nesta hora.

Quando, porém, a febre está baixando, o corpo tem que perder calor. Nesta hora começa-se a suar. Quando isso acontece, uma compressa ou um banho morno podem ajudar. Não precisa ser frio nem com álcool. Água já é o suficiente. Água morna, de preferencia.

Portanto, é mito: compressa de álcool não baixa a febre. Compressas mornas ou frias podem ajudar. Mas não precisam ser de álcool que, além do mais, é perigoso para manipular perto de  crianças.

Toalha com água fria baixa a febre?

Outono e inverno são as temporadas de gripes e resfriados.

As crianças pequenas sofrem com as oscilações de temperatura e acabam pegando muitas viroses, principalmente as respiratórias.

Começa com um pouco de mal-estar, os pequenos vão ficando mais quietinhos, querem comer um pouco menos e dali a pouco os pais observam que suas “bochechinhas” estão ficando vermelhas. Medem a temperatura e não dá outra: febre.

Algumas febres costumam baixar com os antitérmicos habituais, mas outras são mais “resistentes” e custam para ceder.

Pais aflitos não sabem exatamente como proceder e muitos recorrem às toalhas com água fria na testa para ver se a temperatura dos filhos cede.

Vamos entender. A febre tem dois momentos: a subida e a descida da temperatura. Quando a febre está subindo, o corpo precisa produzir calor. Por isso sentimos frio, mãos e pés ficam gelados e dá tremedeira no corpo, que “precisa” esquentar. Nesta hora, não é aconselhável utilizar toalhas molhadas ou dar banho frio.

No entanto, quando a febre começa a ceder, por ação dos antitérmicos, começamos a “suar” para perder calor. Neste momento, pode-se colocar toalhas umedecidas para ajudar a febre baixar.

Portanto, somente toalhas molhadas não abaixam a febre, mas ajudam pessoas a perder calor quando a febre está cedendo.

Banho morno ajuda a baixar febre em crianças?

Quem já viu criança com febre sabe que tem dois momentos. Quando começa, vem primeiro a fase do frio. Mãos e pés ficam geladinhos, as crianças ficam tremendo e realmente sentem muito frio. Nesta hora não adianta dar banho morno pois os mecanismos de febre estão acionados. Neste momento É MITO. Não funciona para baixar a febre em crianças.

Porém, quando a febre está baixando, vem a fase do calor ou do suadouro. Todo o calor acumulado tem que sair. Os poros se dilatam e as crianças ficam suando, suando… Nesta hora, ajuda sim trocar um pouco de calor com o ambiente. Portanto, aqui É VERDADE. O banho morno, nesta fase, ajuda a perder calor e portanto, baixar a febre em crianças.

Toda febre é virose?

Quem já não foi ao pediatra com angústia e preocupação, levando o filho com febre e recebeu o firme diagnóstico: “é uma virose”.

A pergunta seguinte das mães, pais ou cuidadores é imediata: “e o que posso fazer para melhorar? Tem como cortar?”. Na sequencia vem a resposta quase automática e aflitiva do médico: “é uma virose. Tem que esperar passar”. Nada mais angustiante, não é mesmo?

Ficar “esperando” a doença ir embora, e observando os episódios da febre que insiste em subir, deixando seu filho mais indisposto.

O diagnóstico de “virose” parece, para os pais, que é dado quando o médico não sabe o que a criança tem.

Mas não é bem assim. Vamos entender. A febre infantil é em geral causada por infecções. Estas infecções, por sua vez, têm como agentes causais principais  os vírus e  as bactérias.

Muito bem. O exame físico das crianças permite, em boa parte das vezes, identificar se é uma bactéria ou um vírus o causador da infecção.

Para as bactérias, há tratamento específico, que são os antibióticos. Para os vírus, não há tratamento, na imensa maioria dos casos.  Há mesmo que se esperar passar espontaneamente, o que leva em geral uns 3 dias.

Por isso, quando o médico não encontra uma causa bacteriana para a febre, conclui que muito provavelmente trata-se de um vírus. Uma “virose”, portanto.

Para diminuir a angústia, aqui vai uma dica:

Quando seu filho estiver com febre, vale dar um antitérmico, já orientado pelo médico. Quando a febre baixar, observe seu filho: se ele estiver disposto, alegre, querendo brincar e animado, não precisa sair correndo para o PS.

Pode ser uma doença comum da infância. Dá para observar e aguardar. No entanto, se ele ficar indisposto, vomitar, respirar diferente ou ficar quietinho, vale entrar em contato com  o pediatra ou ir ao PS para ser examinado.

Crianças podem ter febre quando os dentes estão nascendo? Pode ser febre alta?

O processo de nascimento de um dentinho de leite geralmente é um motivo de alegria para a família. Todos querem ver os primeiros dentinhos dos pequenos. Mas, por outro lado, também pode ser um motivo de desconforto, tanto para os pais como para os bebês.

A erupção de um dente causa um aumento do tamanho da gengiva, com um pouco de “inflamação”. Isso incomoda os bebês, que podem apresentar alguns sinais como irritação, falta de apetite, dificuldade para dormir, amolecimento das fezes e até mesmo um pouco de febre.

Importante saber que o grau dos sintomas varia de criança para criança. Uns os tem mais exuberantes, outros menos. Tudo vai depender do grau de “inflamação” da gengiva.

A febre causada pelos dentinho em geral é baixa, menor que 38o C. Como saber se a febre é do dente? Ai é que está:  só o exame do pediatra é que pode dizer se a febre, e todos os sintomas acime descritos, são dos dentinhos ou se há uma outra causa que os expliquem. Além disso, a febre da erupção dos dentes em geral é transitória e não demora mais de um dia.

Por isso, se seu filho pequeno apresentar febre e outros sintomas ao longo da erupção dos dentes, convém conversar com o pediatra.

Existe febre interna?

Muitas vezes sentimos as crianças quentinhas. Será febre? Pegamos o termômetro, medimos e…nada de febre. Estranhamos e medimos de novo. Nada de febre.

O termômetro quebrou? Não parece estar quebrado. Na sequencia vem a constatação: trata-se de febre interna. A grande questão é: existe mesmo febre interna, desta que só dá por dentro, sem que os termômetros a identifiquem?

Não. Não existe febre interna. Quando a temperatura do corpo esquenta, levando à febre, o organismo esquenta por dentro e por fora. Comparando com uma xícara de café quente, funciona mais ou menos assim: difícil ter um café bem quente dentro de uma xícara comum, sem que a xícara também esquente, não é mesmo?

Por isso, quando sentimos nossos pequenos quentes e o termômetro correto e íntegro não acusa febre, é sinal de que não há mesmo febre. O organismo está com sua temperatura central normal.

O que acontece é que em algumas situações podemos apresentar  sinais  clínicos que também são comuns nos estados de febre: sensação de calor com suor frio, cansaço, aumento da frequência cardíaca ou respiratória. Excesso de cansaço pode dar isso. O estresse também. Por isso achamos que estamos com “febre interna”.

Febre interna não existe.  Quando estamos com febre, aquecemos por dentro e por fora!

Febre e escola

Como o antitérmico controla a febre, e a criança fica bem disposta, fica a dúvida se a criança pode ou não ir para a escola. A resposta é: não!

Isto porque o remédio acabou com o sintoma mas não eliminou o vírus que causa a infecção. Portanto, a criança não deve ir para a aula porque ela pode contaminar os colegas, colocando toda a classe em risco.

Outro ponto de atenção é que o repouso é muito importante para o sistema imunológico. Portanto, deixar a criança em casa, ajuda na recuperação mais rápida da doença. Quando a criança estiver 24 horas sem febre, sem tomar remédios, ela poderá ir para escola, sem riscos!

Meu filho está com febre. Se a febre baixar, posso mandá-lo para a escola?

A febre é um sinal de alerta. Significa que o corpo está reagindo a alguma agressão. A elevação da temperatura  dá uma sensação de cansaço, moleza e vontade de ficar mais quietinho.

Nas crianças também. Crianças com febre ficam mais chorosas, indispostas, sem querer brincar ou comer. Pais ficam em alerta, preocupados e normalmente administram um antitérmico. A febre baixa e a criança volta a ter mais disposição.

Quando isso acontece, muitos julgam que o processo que levou à febre foi embora também. Fim da febre, fim de tudo!

Mas não é assim que funciona. A febre baixa enquanto o antitérmico estiver fazendo efeito, o que dura uma média de 4 a 6 horas. Em geral, é provocada por uma infecção causada por vírus ou por bactérias.

Enquanto esses agentes não forem combatidos pelo sistema de defesa, a febre persiste. O problema é que essa “batalha” dura em média de 2 a 3 dias. E neste período, as crianças podem ser transmissoras dos agentes infecciosos agressores que estão causando a febre.

Isso mesmo!! Podem contaminar outras crianças.

Por isso, NÃO mande seu filho no meio de  um processo febril para a escola. Mesmo que a febre tenha baixado. Ele pode contaminar outras crianças.

A criança só deve voltar às atividades quando você tiver certeza de que já acabou. Isso significa pelo menos 24 horas sem febre e sem antitérmicos.

Não faça com os outros o que não gostaria que fizessem com você. Simples assim! Saúde para todos!!

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Publicado por Dra. Ana Escobar
Dra. Ana Escobar (CRM 48084 | RQE 88268) é médica pediatra formada pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), pela qual também obteve Doutorado e Livre Docência no Departamento de Pediatria.

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